Catherine: Parte excelente, parte chato!
Opa! Sigo agora com a análise de Catherine, lançamento tanto para PlayStation 3 quanto Xbox 360, tÃtulo que comprei por curiosidade de gênero e fazer volume na minha coleção.
O jogo consiste em ser parte dating game, parte puzzle e parte RPG (por quê não?), você joga com Vincent, um cara comprometido com Katherine, uma moça trabalhadora preocupada com seu futuro: não ficar para titia, ou seja, tá enchendo o saco do protagonista para se casarem, só que ele é um tanto quanto indeciso… Numa dessas saÃdas com seus amigos no bar, ele acaba bebendo demais e uma desconhecida senta-se à sua mesa, negócio é que quando ele se dá conta, ele tá peladão pós-foda em sua cama ao lado dessa mocinha fácil, que mais tarde apresenta-se como Catherine.
Cada decisão de comportamento que você toma por Vincent, o enredo do jogo é influenciado. Mas assim como em inFamous, ou você joga pra ser um fiel namorado, ou joga pra ser cachorrão. Em background, conta-se que várias mortes andam ocorrendo sem causa plausÃvel, mas todos desconfiam que seja uma maldição aos rapazes que traem suas cocotas.
A história é alternada entre a parte dating/RPG onde você conversa com os amigos, responde e-mails e toma decisões, com a parte puzzle que ocorre durante seus pesadelos de Vincent, onde lembra uma espécie avançada de Sokoban, onde empurra-se caixas para resolver problemas.
Durante a parte dating do jogo, presenciam-se diversas cenas de anime feito pelo STUDIO 4°C, famoso estúdio responsável por obras como o clip Breaking the Habit do Linkin Park, o cartoon Kid’s Story do Animatrix, Halo Legends, o anime Detroit Metal City e inclusive pelo novÃssimo cartoon dos Thundercats!
Conluindo, puzzle não é o meu forte e não vejo graça em dating games como vocês já podem saber, mas a ambientalização, arte e animações são excelentes. Recomendo umas partidas para o desfrute da arte…
Aloha!
Preguiçoso e irritado, é fã de Street Fighter. No tempo livre de seu trampo sigiloso IRL escreve pro TheMentes com todo seu charme.